quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

quero o sol


Em dias de chuva e frio há um peso que me faz arrastar o corpo. Que me diz “levanta-te, faz alguma coisa; por que não escreves?”. Eu deixo-me ficar debaixo dos cobertores. E penso no amor.
Nos dias solarengos há uma força que me faz saltar, correr, cantar. Que me diz “ri, escreve”. E eu saio à rua. E amo.



rla

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